
Amor, sentimento mais profundo que nos faz se perder com cada pulsar do coração, com cada letra de canção. Que nos faz sorrir quando tudo não tem graça. Que nos faz dar razão para o emocional, e nos faz discordar do racional.
Pelo o amor damos a volta ao mundo, fazemos até o impossível se tornar possível, pelo o amor fazemos coisas inacreditáveis, seja ela para o bem ou para o mal. Mas, se é para falar de amor, não vejo motivo para que o amor venha ter essência de ódio, aquele ódio que não nos faz morrer de amor, mas matar por amor. (Amanda.D)
Freqüentemente tenho visto casos de relacionamentos que terminam em morte, pelo motivo de não aceitar o término do relacionamento amoroso, por não compreender que amor só se completa quando duas pessoas são interligadas por esse sentimento duplo.
A pessoa que ama planeja a sua vida toda ao lado da pessoa amada, faz planos e promete amor eterno, essa parte é o lado mais normal de um relacionamento a dois. Mas, quando chega ao fim, esses planos já não são mais lembrados, e esse sentimento já não é mais sentido e a pessoa já não é mais amada. Daí surge o ponto chave que leva muitos homens e mulheres a tomar a atitude de que é melhor terminar o relacionamento botando um ponto final na vida da(o) ex, do que botar um ponto final no relacionamento.
Final da história, quando há amor, por mais difícil que seja, o ódio não penetra, mas quando o ódio toma o lugar do amor muito antes de haver amor, a incompreensão toma conta quando o amor chega ao fim, e a morte toma conta da vida e a leva para um outro lugar, enquanto o causador da morte é julgado pela justiça humana.